Submissão.
Sigo o que ela ordena,
E não ouso contestar,
Como a flor da açucena,
Que é levada pelo ar,
É tão grande o seu poder,
Que ultrapassa o além-mar,
E não posso nem prever,
O que ela está a imaginar.
Sua poderosa alma feminina,
Sem nenhuma paciência,
É que conduz a minha sina,
Com total obediência...
Eu me sinto submisso,
A cumprir as decisões,
E talvez seja por isso,
Que seja servo das emoções.
Mas não posso reclamar,
Por ser dela, conivente,
Faço tudo o que ordenar,
O poder da minha mente!
Sigo o que ela ordena,
E não ouso contestar,
Como a flor da açucena,
Que é levada pelo ar,
É tão grande o seu poder,
Que ultrapassa o além-mar,
E não posso nem prever,
O que ela está a imaginar.
Sua poderosa alma feminina,
Sem nenhuma paciência,
É que conduz a minha sina,
Com total obediência...
Eu me sinto submisso,
A cumprir as decisões,
E talvez seja por isso,
Que seja servo das emoções.
Mas não posso reclamar,
Por ser dela, conivente,
Faço tudo o que ordenar,
O poder da minha mente!