Destino
Quis o destino
Dar um amor ao poeta
Quando viu a porta aberta
De sua alma sonhadora.
Sorriu a lua
Acordaram as estrelas
Fez clarão na madrugada
Que acabara de acordar.
Pobre poeta
Se sentiu pleno de vida
Esqueceu-se das feridas
Encantou-se sem pensar.
Parou o tempo
Diante da felicidade
Que se viu enamorada
Na calçada da emoção.
E o desejo
Feito chama de fogueira
Tomou conta do poeta
Rompeu todas as barreiras.
Feliz da vida
O poeta se inspirou
Plenitude cadenciada
Versos plenos de amor...
Ana Stoppa. 16.03.16
Quis o destino
Dar um amor ao poeta
Quando viu a porta aberta
De sua alma sonhadora.
Sorriu a lua
Acordaram as estrelas
Fez clarão na madrugada
Que acabara de acordar.
Pobre poeta
Se sentiu pleno de vida
Esqueceu-se das feridas
Encantou-se sem pensar.
Parou o tempo
Diante da felicidade
Que se viu enamorada
Na calçada da emoção.
E o desejo
Feito chama de fogueira
Tomou conta do poeta
Rompeu todas as barreiras.
Feliz da vida
O poeta se inspirou
Plenitude cadenciada
Versos plenos de amor...
Ana Stoppa. 16.03.16