Meiguice.

Alma que voa sobre a morte!"

Suave o vento, plaina sob mim,

Alongando as brisas de cortelho.

Carregue o meu coração arfante.

Levando-o, ao mundo do glote.

-Ah dia, tu fostes persuasivo-

!Num lindo cântico de canoro!

Abarcando no cais, o teu reflexo.

Nos espinhos do verão sinuante!"

Indo de nuance, a vida protegida,

Toda noite, foi, tua vossa meiguice.

Reformulando as rosas negras.

Dentre os versos, que não declarastes!'

Permitindo gracejos de alegrias.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 21/03/2016
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