Meiguice.
Alma que voa sobre a morte!"
Suave o vento, plaina sob mim,
Alongando as brisas de cortelho.
Carregue o meu coração arfante.
Levando-o, ao mundo do glote.
-Ah dia, tu fostes persuasivo-
!Num lindo cântico de canoro!
Abarcando no cais, o teu reflexo.
Nos espinhos do verão sinuante!"
Indo de nuance, a vida protegida,
Toda noite, foi, tua vossa meiguice.
Reformulando as rosas negras.
Dentre os versos, que não declarastes!'
Permitindo gracejos de alegrias.