Ando pelo Bosque.
Tuas mãos zelam sob a saudade!"
Meus pés descalços vão sangrando,
Acolhendo minha dor sob os espinhos.
Enquanto eu ando pelo bosque.
E deito-lhe sobre as pétalas vaidosas.
E que hora, triste, eu domino,
O teu lindo rosto, entre a chuva.
Alimentando-as com os meus prantos.
Tendo o arco-íris nos meus olhos.
E que bela lembrança têm o amor,
Aplumando o rumo do teu beijo!"
Cercado, de relvas, na liberdade.
Tirando teu ar que sobra pra viver.
Buscando o meu grito, no teu espírito.