Facear.
A natureza morta me descaminha!"
Nos lardões sou o aço de carvão,
Escondendo a força do vulcão.
Como a sene na doce magia.
Rupando os tambores da alegria.
Rutilando minha pelve serpente,
Pois é tão bom nascer semente.
Nesta minha vida peregrina.
Queres tu, facear minha face.
Tão vistos, fostes, teu domínio.
Me procurando naquele céu cético.
Rebuscando o meu pavor falado.
Brincando de amores ecléticos...
Ah, e onde mais, te busco minha flor?"