Tirando.
Atendendo as faces carpideiras!"
Sente o tempo, dentro do coração,
Deixando a chula rosa gabante.
Como seus jardins anversos primaveris.
Com a alma caminhante evasiva,
Sobre as margens, do greto vento,
Debruçando, seus sonhos pelo universo.
Joga, todos os pêsames, pra lua.
Talando seu prazer de gozos abertos.
-Mas no antro da morte, se transforma,
Sendo seu brio, nos pores meros.
"Rompendo, do fascínio a sedução.
Pois o mundo, lhe serve, calouros.
Tirando, da emoção, os seus vazios."