Acalmo.
Libertando o meu amor derradeiro,
Entre a solidão que nos propaga,
Rios de lágrimas e algumas sanidades.
Encantando, minha pele delirante.
Nos luares de estrelas serene,
Tu és minha manhã preferida,
No lado do meu leito, silenciosa.
Beijo que trai, acalmo contigo.
Soma-te ó coração minhas dores,
Assopres pelos arredores menores?
E lance-as aos desertos da vida.
E caibas neste meu corpo escravo,
Escondendo o meu medo vernal!"
Pois a noite, respira-nos, amantes.