Sofrida.
Num jogo de sombras teus cabelos,
E no meu olhar, sinto o perdão!"
Escondendo o rumo da aurora.
Sobram na escuridão inquieta.
Tocando minha face deliberadamente,
Silenciando o verão ornante,
Dobrando tua pele em aromas.
Centrados, pelas lindas estrelas.
Tendo minha face em teu rosto?"
Neste fel o mel, deleita, obrigando-me?
Suplico, pra noite, o teu amor...
Os traços por tua língua perversa,
Escondendo minha boca sofrida!"
Sufocando a vida no meu destino.