LENÇOIS FRIOS.
Nessa cama inquieta, não durmo
Penso em ti, pergunto-me como está!
Viro aqui, viro ali, e você não está.
Os lençóis frio, mas aqui, tem que resisti essa dor.
Relampeia sapateia o calor, e enlaça meu corpo.
E agora?
Como te enlaçar?
Por favor, diga sim, não
deixe minha face pálida.
Deixe a vergonha venha abraça-me!
Encha-me; este meu coração.
Vem e canta as melodias de tempo de outrora.
Embaça entre os lençóis, e me acha,
Me encharca de amor...
Não escapa do calor que há em mim.
Sumo, e assumo, e fico sem graça...
Então diz, porque fazes assim comigo?
Não queres mais sentir este corpo que tanto
Ama-te!
Que te espera ansiosa por um beijinho seu.
Nessa cama inquieta, não durmo
Penso em ti, pergunto-me como está!
Viro aqui, viro ali, e você não está.
Os lençóis frio, mas aqui, tem que resisti essa dor.
Relampeia sapateia o calor, e enlaça meu corpo.
E agora?
Como te enlaçar?
Por favor, diga sim, não
deixe minha face pálida.
Deixe a vergonha venha abraça-me!
Encha-me; este meu coração.
Vem e canta as melodias de tempo de outrora.
Embaça entre os lençóis, e me acha,
Me encharca de amor...
Não escapa do calor que há em mim.
Sumo, e assumo, e fico sem graça...
Então diz, porque fazes assim comigo?
Não queres mais sentir este corpo que tanto
Ama-te!
Que te espera ansiosa por um beijinho seu.