DEZ E MEIA
Mas se agora são dez e meia
O meu instinto serpenteia
Pelos arredores do mundo
Na salvação da humanidade
Seria a minha felicidade
O maior orgulho profundo
Meu peito transpira amor
De longe sinto o olor
Das plantas do universo
Em mais de trinta talheres
Eu reverencio as mulheres
Com este meu humilde verso
Nuvens baixa no horizonte
A noitada que eu tive ontem
No dancing clube da cidade
Me faz ver que vale a pena
Viver para o mundo do poema
Isso é que é felicidade!
Escrito as 10:33 hrs., de 07/03/2016 por
Nelson Ricardo