Ondule-me.

Me espere como a noite airosa,

Pois em teu corpo eu caminho,

Encontrando o prazer da vida.

Deixando o meu corpo desnudo.

Abrindo-me sob o teu suor amante,

Neste meu coração atencioso?

Ilusões, têm, as almas perfeitas.

Trescalado, do inverno maldito.

Apanha-me, gruda-me, pacificamente;

Ninando, meus carinhos, de estrela?

Soltando o meu desejo contigo.

Sendo tuas asas, meu pássaro,

Feito a seiva, da seringueira!"

Ondule-me, de fascínios, meu anjo.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 05/03/2016
Código do texto: T5563872
Classificação de conteúdo: seguro