Ondule-me.
Me espere como a noite airosa,
Pois em teu corpo eu caminho,
Encontrando o prazer da vida.
Deixando o meu corpo desnudo.
Abrindo-me sob o teu suor amante,
Neste meu coração atencioso?
Ilusões, têm, as almas perfeitas.
Trescalado, do inverno maldito.
Apanha-me, gruda-me, pacificamente;
Ninando, meus carinhos, de estrela?
Soltando o meu desejo contigo.
Sendo tuas asas, meu pássaro,
Feito a seiva, da seringueira!"
Ondule-me, de fascínios, meu anjo.