VELHO CAMERON
Escrever mais um pouco
Sobre este mundo louco
Haveremos de sussurrar
Pelos cantos da conciência
Não sei se na minha esistência
Terei tempo pra pensar
Porque meu tempo se encurta
E minha inspiração se furta
A não meter mais o bedelho
Não sei se estou certo ou errado
O nó da gravata apertado
Pois atei frente ao espelho
A bendita da minha amada
Ao meu lado a se vestir
Pois eis que iamos ao cinema
E não é que o filme era bom
Assistimos ao velho cameron
Agora eu encerro este poema!
Escrito as 17:16 hrs., de 04/-3/2016 por
Nelson Ricardo