Adoçaras.
Quero razões para viver te amando,
Vela que arde, queime o espírito,
Promessas, que são, soltas estarão.
Nos restos da vida, por suas alegrias.
Arrasta-me em meu ventre a maturidade,
Procurando espaços pelas igualdades,
Donde o silêncio se torna réu.
Escondendo minha face enrugada.
Estrada sem fim, pousa no sol pendente,
No teu colo, vivo e morro discretamente.
Verdades que vão, primas da jovialidade.
Trazendo a espera sobre mim...
Sobre os começos da paixão intensa.
E, donde for, minha alma lhe adoçaras.