Lutos do Destino.
Quero do solo, as veias seladas,
Atrever-me, entre todas as palavras,
Adornar o teu coração facetado.
Despejando o meu amor pra ti.
Ardendo os lutos do destino,
Alegrando a esperança de conforto,
Trazendo o meu amor infernal.
Nuns passos de lida perambulante.
E entre as ladeiras das areias,
Agarrando, os nossos suores.
Nossos corpos rodopiando passagens.
Condizentes dos afazeres melindrantes...
Pras espumas, que vem das ondas balançantes.
Donde as aves, debandam caravelas.