Aperta-me.
Contido nestas minhas mãos feridas,
Mulher, toda a rocha se enamora,
Com o vento, renunciando silêncio.
As fagulhas, de um amor selvagem.
O teu corpo cabe no meu dialético,
Aperta-me, entre o solo desnudo?"
Acariciando-me-Incansavelmente.
Deixando marcas com os perfumes.
Pois a vida ultrapassa as nuvens,
E neste tempo, a tua língua?"
Como um algodão na tua pele.
Baila diante, da eia solidão,
Tornando-me o teu diamante.
Buscando abrigo na minha boca.