UM RAMO DE AMOR
Recomeçando os trabalhos
Seguindo pelos atalhos
Para chegar no mundo em flor
Nas mesas de mil talheres
No paraíso das mulheres
Quero colher um ramo de amor
Para plantar no coração do planeta
Quando ouvir o tirintar da sineta
Chamando os alunos pra sala
Eu fujo para o jardim botânico
De um parque central britânico
Chegando lá quase sem fala
Sentarei no trono imprial
E tomarei as rédias da capital
E dos países adjacentes
Quero entreverar-me as madalenas
Para destilar o veneno dos poemas
junto às britânicas que são calientes!
Escrito as 14:00 hrs., em ponto de 25/02/2016 por
Nelson Ricardo