Tua aura dissipando as sombras
Que te ocultam de meus olhos,
Espelho sem reflexo
Das vontades que me tomam o tempo.
Ah, amor, não me imponha regras!
A liberdade é o culto dos que amam,
Quem reclama para si a vida,
Somente amando terá essa sorte.
Que seja agora o momento
Em que o corpo se integra ao espírito,
E tua carne, em consentimento,
Sente o amor como o próprio destino.
Amor, que é morte do antes,
Que doravante se adianta às horas,
Que ocupa o peito, antes solitário,
Guardando o hoje para todo o sempre.
Que te ocultam de meus olhos,
Espelho sem reflexo
Das vontades que me tomam o tempo.
Ah, amor, não me imponha regras!
A liberdade é o culto dos que amam,
Quem reclama para si a vida,
Somente amando terá essa sorte.
Que seja agora o momento
Em que o corpo se integra ao espírito,
E tua carne, em consentimento,
Sente o amor como o próprio destino.
Amor, que é morte do antes,
Que doravante se adianta às horas,
Que ocupa o peito, antes solitário,
Guardando o hoje para todo o sempre.