Guia-me da Solidão.

O quê não deveria ser falado?"

Me fazes, seu neste horizonte,

Enlaçando a primeira primavera.

Se tua aura menciona juventude.

Trazendo o brilho, na minha manhã,

Pois teu corpo, têm dunas do deserto,

E o meu coração abarrotado.

Logo há um pormenor escondido.

Encobres o teu beijo comigo,

E do entanto, guia-me da solidão;

E repouse tuas mãos, na face,

E faça na minha alma, teu lago,

Libertando o silêncio primário.

Sobrevivendo, com o meu amor.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 22/02/2016
Código do texto: T5551019
Classificação de conteúdo: seguro