Guia-me da Solidão.
O quê não deveria ser falado?"
Me fazes, seu neste horizonte,
Enlaçando a primeira primavera.
Se tua aura menciona juventude.
Trazendo o brilho, na minha manhã,
Pois teu corpo, têm dunas do deserto,
E o meu coração abarrotado.
Logo há um pormenor escondido.
Encobres o teu beijo comigo,
E do entanto, guia-me da solidão;
E repouse tuas mãos, na face,
E faça na minha alma, teu lago,
Libertando o silêncio primário.
Sobrevivendo, com o meu amor.