“Sob uma moto”

 

Em estradas de barro, passeávamos com vigor...

Voltávamos no entardecer, víamos o pôr do sol...

 

O som aguçado do motor...

Ecoava em nossos ouvidos, como uma doce melodia...

 

Eu abraçava teu corpo, acariciava com ternura...

Você resistia “querendo”, relutava e respondia...

 

Instintos gritavam neste momento...

Pelas estradas, de vidas passadas, vivemos...

E dentro do que “hoje vivemos”, não entendemos...

 

 

“Em uma estrada ladrilhada, com pedras surreais, avistaram dois jovens passeando, sob uma moto...”.

 

Gildênio Fernandes

Gildênio Assis
Enviado por Gildênio Assis em 06/07/2007
Código do texto: T555086
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