NOITES
Caindo na boca na noite
E pensando no açoite
Dos múltiplos personagens
Fantasmas assustadores
E tantos contendores
Pesadelos ou miragens
Também o sono profundo
Peripécies do fim do mundo
Os gemidos da madrugada
As vezes com ou sem dor
Os vários sussurros de amor
De uma noite enluarada
E eu com os pensamentos meus
Abençoado por Deus
Não ponho a mão a palmatória
Ficarei no zero à zero
Cair no pecado não quero
Muito menos contar vitória!
Escrito as 19:49 hrs., de 20/02/2016 por
Nelson Ricardo