Herdade.
Vens pelas chuvas remanescentes,
Cabendo para mim os teus ósculos,
Deixando a vida acostumada.
Sobre as razões da vida esquecida.
Nos corredores da morte crédula,
Pois o teu espírito me procura,
Pelos arredores da primavera.
Suplicando, teu destino comigo.
No altar, o tempo na vaidade,
Tornando-me, o teu anjo herdade!"
De magia com o meu corpo desnudo.
Pelos diamantes dos seus olhares,
Descobrindo, o teu amor sincero.
Curvando, o brilho da esperança.