Herdade.

Vens pelas chuvas remanescentes,

Cabendo para mim os teus ósculos,

Deixando a vida acostumada.

Sobre as razões da vida esquecida.

Nos corredores da morte crédula,

Pois o teu espírito me procura,

Pelos arredores da primavera.

Suplicando, teu destino comigo.

No altar, o tempo na vaidade,

Tornando-me, o teu anjo herdade!"

De magia com o meu corpo desnudo.

Pelos diamantes dos seus olhares,

Descobrindo, o teu amor sincero.

Curvando, o brilho da esperança.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 19/02/2016
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