TEMPO DE ESPERA
A borboleta em sua metamorfose, espera
Aparentemente na escravidão do casulo
Mas tão somente vivencia sua natureza
E em seu percurso desenha-se em beleza
A flor desabrocha após passar pela espera
Aparentemente limitada de ser um botão
Mas tão somente vivencia sua natureza
E em seu percurso desenha-se em beleza
O amor platônico ao tecer seus sonhos
Aparentemente vive só ilusões e fantasias
Mas tão somente vivencia sua natureza
E em seu percurso desenha-se em beleza
A espera é processual, tem sua sabedoria
Aparentemente é casual, cansativa, fria
Mas tão somente vivencia sua natureza
E em seu percurso desenha-se em beleza
A borboleta em sua metamorfose, espera
Aparentemente na escravidão do casulo
Mas tão somente vivencia sua natureza
E em seu percurso desenha-se em beleza
A flor desabrocha após passar pela espera
Aparentemente limitada de ser um botão
Mas tão somente vivencia sua natureza
E em seu percurso desenha-se em beleza
O amor platônico ao tecer seus sonhos
Aparentemente vive só ilusões e fantasias
Mas tão somente vivencia sua natureza
E em seu percurso desenha-se em beleza
A espera é processual, tem sua sabedoria
Aparentemente é casual, cansativa, fria
Mas tão somente vivencia sua natureza
E em seu percurso desenha-se em beleza