Soneto de Bom Dia
O raio de sol primogênito
Devastando a pálida cama
Acordando-te, nobre dama
Se fores como eu (mau-humor congênito!)
A intenção é boa
Assim como as do inferno
Mas te ver assim Deus perdoa
És um sentimento eterno!
Ainda que o sorriso espalhe
Que seu caminho calhe
De emergir junto ao meu!
Leve o tempo que for
Encontrar-te rosa, que flor!
Por obséquio, este soneto é só teu!