Ais na Tua Alma.
Repassa num vil sobre a face;
Neste arco meu corpo repentino,
Flagelando o medo da aurora,
As sensações, de carne ementa.
Quão belo fado de alma sofrida;
Onde deito-me feito cera esculpida,
Ajuntando, o absinto da terra.
Inovando, minhas provas ao Senhor!
Gritante o meu coração caminha,
Nesta volta, o ais em tua alma?"
Perambulando, por alguns viveres.
Sula minha áurea num brio,
E no tão cabido si amargoso!"
Esgotando toda a primavera.