Ais na Tua Alma.

Repassa num vil sobre a face;

Neste arco meu corpo repentino,

Flagelando o medo da aurora,

As sensações, de carne ementa.

Quão belo fado de alma sofrida;

Onde deito-me feito cera esculpida,

Ajuntando, o absinto da terra.

Inovando, minhas provas ao Senhor!

Gritante o meu coração caminha,

Nesta volta, o ais em tua alma?"

Perambulando, por alguns viveres.

Sula minha áurea num brio,

E no tão cabido si amargoso!"

Esgotando toda a primavera.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 15/02/2016
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