Carícias Dedilhante.
Toda bela, com o rubro coração,
Melindrosa menina de amores,
Alargas minhas mãos nas tuas coxas.
Pecando, com minha carne derradeira.
O teu corpo cede de prazer lascivo,
Pois nos teus lábios sou audacioso,
Depondo, no teu corpo perfumado.
Sentindo minhas carícias dedilhante.
Cá, os nossos lábios, se endiabram,
Num calvário, de espumas escorregadias?"
Lá, como pétalas, ninam os anjos.
Tênues as areias vão no agora,
Espalhados, com nossos corpos desnudos!"
Alcançando, seus balanços, no mar.