Áurea na Distância.

Na tua pele suave e melindrosa,

O véu da lua na escravidão,

Deitado sobre as ondas do mar.

Abraçando a escuridão repentina.

O jeito da tua boca me provoca,

Subindo e descendo tantos céus,

Invadindo o íntimo das incertezas.

Suspirando algum beijo carente.

Rebelde o tempo nos torna ociosos,

Tendo, tua áurea na distância?

Pois o dia, nem começou, há indagar.

Bela como a solidão incrédula!"

Alguma insanidade aloprante.

Meus lábios cedem, nas tuas vontades.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 11/02/2016
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