Doutrina da Solidão.

Entre o começo da minha vida,

Mesmo conhecendo a minha morte?

Estando no eco da minha alma,

Invadindo o vento transpirante.

Eu jamais me esquecerei de Ti,

Da união aos favores de amores,

Refaço, os caminhos contigo"

Pois sempre te encontrarei no infinito.

Tu moras como uma noite mágica;

Nos intervalos das estrelas funestas?"

Envolvendo todo o meu equilíbrio.

Roubando a doutrina da solidão,

Começando no precursor da paixão.

Deixando-a, sob um canto qualquer.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 10/02/2016
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