Amêndoas.
Ardente como as pétalas nuas,
Sacrificando o nascer do outono,
Demonstrando carinhos perfeitos.
Sobre um espelho de beleza profunda.
Unidos por amêndoas inalantes,
Com a simplicidade nos lábios,
O vício do tesão sobre as peles.
Escondendo o amor na alma.
Quando condenas meu íntimo descanso;
De puro mel, na minha face morta,
Esmiuçando o meu corpo desnudo.
Tu, clareias minha noite, ó mulher;
Paixões descabidas com seu calor.
Com os meus gozos, desfilando-te.