É difícil dizer que te amo.
Não porque não ame,
Mas porque não sei
Se existe algo mais forte que o amor
Para definir o que sinto.
É um amor sem necessidades,
Pois com ele sinto saciada
A sede de te pertencer.
Leve, como o breve suspiro
De uma virgem enclausurada,
Que nada espera desta vida
A não ser conhecer o amor.
Suave, como a folha que pende
No galho mais alto, sem cair.
Delicioso como um abraço de saudade.
Gentil, como os cavalheiros devem ser,
Ornado de pedras preciosas,
Como seus olhos parecem ser.
Não sei se é amor
Ou se existe sentimento mais perfeito
Que não enxergue defeitos
Na criatura que ama.
É o rio que chega ao mar
E descansa.
É o querer que se alcança.
O doce predileto
E o talismã mais querido.
Não é ouro, que pouco vale,
Mas um tesouro para a vida inteira.
É coisa verdadeira, que não se quebra,
Eterno elo que não se desfaz,
Quando duas almas querem
E se querem demais...
Não porque não ame,
Mas porque não sei
Se existe algo mais forte que o amor
Para definir o que sinto.
É um amor sem necessidades,
Pois com ele sinto saciada
A sede de te pertencer.
Leve, como o breve suspiro
De uma virgem enclausurada,
Que nada espera desta vida
A não ser conhecer o amor.
Suave, como a folha que pende
No galho mais alto, sem cair.
Delicioso como um abraço de saudade.
Gentil, como os cavalheiros devem ser,
Ornado de pedras preciosas,
Como seus olhos parecem ser.
Não sei se é amor
Ou se existe sentimento mais perfeito
Que não enxergue defeitos
Na criatura que ama.
É o rio que chega ao mar
E descansa.
É o querer que se alcança.
O doce predileto
E o talismã mais querido.
Não é ouro, que pouco vale,
Mas um tesouro para a vida inteira.
É coisa verdadeira, que não se quebra,
Eterno elo que não se desfaz,
Quando duas almas querem
E se querem demais...