Plena, Insana Paixão.

Plena, Insana Paixão.

Aos olhares humanos da vida um corpo sublime, deslumbra olhares despi a multidão estressada seu destino, suspiro surgem daqui e dali , de cá e de acolá, o vai vem apressado para por um único instante desviando o olhar sorrateiramente , quanto de repente cada, por que , de tanto porque, de tanto sorriso, suspiros afagos noites e mais de noites de insônia e caricias , mas caricias calientes sedução a seduzir latentes paixão e amor , seduzindo a própria e exclusiva paixão conquistando a mesma paixão sentindo o mesmo coração por milhões de vezes , conquistando a cada novo instante os abraços, afagos suspiros e sorrisos no estender de seus passos pelos caminho da existência, travando sua própria luta deste o enlanche do primeiro entrelaçar dos braços seguido do primeiro beijo, do primeiro afeto, afago do ser ainda rastejando pela sala vazia, porem repleta de obstáculos contornando curvas , buscando no jardim secreto do ser forças e coragem querendo apenas sem saber vencer o primeiro obstáculos deixar o corpo ereto por apenas um milésimo de segundo por um único instante, ufa conseguiu mas uma vitória na projeção do tempo na luta em busca de apartar em outra estação, próxima parada estação esperança, alegria prazer, confiança, encanto, magia, amor, sedução, paixão, tentação, realização, alivio, missão ufa apenas sugestão ou também submissão;

Mas e a paz aonde a beleza e o encanto da vida esta chegando mais uma vez, ao encontrar o amado dos amados da paixão, no âmago amargo do existir uma nuvem distante , no vai e vem rotineiro e constante da existência, enamorando a existência humana na labuta da sedução, da paixão , amando seduzir há própria paixão. Mais um apito o togue inicial ou final para uns e para outros, caminhos que vem e caminhos que vão, cruzando as encruzilhadas da estação, e os arranhas céus mudando de cor ligeiramente, transformando vividas, palitas, nítidas ou incolores, assobios estridentes cortantes e penetrantes soam aos ouvidos, contorcendo embriagando seduzindo o corpo, as curvas desnudando suavemente despindo sem maldade a nudez aos olhos da vida.

Que vida, que existir sublime contemplando o prazer do ir e do vir mesmo estando tão distante por nem sei bem o tempo , ufa, ufa, ufa valeu a pena vale a pena lutar ir e voltar descer e subir ,sobe, sobre os olhares cansados calmos, frio, calor, sedução, prazer, carinho, olhares múltiplos olhares, olhando em todas as direções seguindo a curva que curva depois da reta oposta, tanto faz no sentido horário ou ante horário a mesma visão o mesmo prazer e mesma paixão, se encontrando na mesma curva o sabor único , ímpar de amar e se amar, sentindo o extasie do existir no encontrar dos mesmos lábios , nos mesmos braços no mesmo corpo, nas pequenas coisas nos mínimos detalhes , depois de muitas décadas vividas , vivendo o aplise do existir na estrada da existência humana, brincando com seus bisnetos nos corredores apertados da vila brincando de pique- esconde por entre as ruínas do antigo muro de pedra sabão que era a cercava do mangueiro dos porcos, onde flechamos pela primeira vez nossos olhares, e ali aconteceu aquele ímpar beijo de nossos corpos sem tocarmos um ao outro pela primeira, apenas no beijo do encontrar enamorado de nossos olhares, emaldece e engrandece a magia de amar e amar , o encanto da mística existência de nosso amor nos passos frágeis de nossos bisnetos , querendo apenas dar mas um passo adiante sem nem uma maldade, simplesmente pelo sentimento sublime de amar o seu próprio existir dentro do ciclo da existência humana.

Autor- Nute do Quara.

NUTE DO QUARA
Enviado por NUTE DO QUARA em 02/02/2016
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