Quando não souber tratar uma Dama
Quando não souber tratar uma dama,
Recolha-se a insignificância dos vermes,
No que concerne, não se afaga na cama,
E depois ignora que lambeste as dermes.
No retrato da vulgaridade masculina,
Reconhecemos a falsidade num abraço,
Eles almejam a falsa intuição fescenina,
Um beijo numa fêmea torna-se estilhaço.
Porque existem tantos espécimes assim,
É a eterna fuga da natureza selvagem?
Por favor, incoerências e pedâncias enfim,
Não serve de postura para a sacanagem.
A limalha plúmbea que condizem no peito,
Efeito das imbecis inadequações emocionais,
Faz do romance o mais cadavérico leito,
Para tornar-se templo de atitudes irracionais!