Invadistes.

Condenando-me, aquela lua,

Sou fraco e sozinho párvulo,

É o meu lugar, hão estrelas, fugidias?"

Que se arrependeu na aurora.

Quem és tu, o tempo desflorido,

Em minhas madeixas viestes tocar-me,

Aos grãos serenos da vaidade.

Abrindo términos em minha alma.

Pois tua boca, moras eu impróprio?

Acertais meu nino na outrora?"

Ao debruçar-me sobre as pétalas!"

Oh mulher, invadistes meu caminho,

Deixando-me tua febre irrelevante.

Caindo do meu lado apreensiva.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 01/02/2016
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