Invadistes.
Condenando-me, aquela lua,
Sou fraco e sozinho párvulo,
É o meu lugar, hão estrelas, fugidias?"
Que se arrependeu na aurora.
Quem és tu, o tempo desflorido,
Em minhas madeixas viestes tocar-me,
Aos grãos serenos da vaidade.
Abrindo términos em minha alma.
Pois tua boca, moras eu impróprio?
Acertais meu nino na outrora?"
Ao debruçar-me sobre as pétalas!"
Oh mulher, invadistes meu caminho,
Deixando-me tua febre irrelevante.
Caindo do meu lado apreensiva.