É ISSO MESMO QUE QUER?
Largar-me aqui...Vasto mundo
Abismo escuro e mordaz
Em poço frígido e imundo
Não ver a ti, nunca mais?
É esse então, meu legado?
Depois de tanto esperar
Meu gesto em te ver crescer
Deixar-me aqui a chorar
Não vales nada...Mulher!
Nem mesmo o ar que respira
Não é humana...Jamais!
Ferida da minha ira
Se vá...Encontra o azar
Pois és criança...Em dizer!
Que nada tive contigo
Que nada resta a saber