Melíflua.
Hora tem o seu vento cristalino,
Caída de imaginações perversas,
Indagando as pétalas desfiadas.
Agora, tu, és minha doce melíflua.
Morde os lábios de raiva e paixão,
Continue a transpirar comigo,
Aos desejos na saudade imprudente.
Pois me coração abre noturnamente.
Acompanhante e semininfa,
Tenha, mais nossos gozos decididos,
Na rabeira do pôr ao réu das almas.
Com tesão, querente abismante,
Tu, quem seria ó hora cavalgada?
Remando de espetáculos, estática.