Melíflua.

Hora tem o seu vento cristalino,

Caída de imaginações perversas,

Indagando as pétalas desfiadas.

Agora, tu, és minha doce melíflua.

Morde os lábios de raiva e paixão,

Continue a transpirar comigo,

Aos desejos na saudade imprudente.

Pois me coração abre noturnamente.

Acompanhante e semininfa,

Tenha, mais nossos gozos decididos,

Na rabeira do pôr ao réu das almas.

Com tesão, querente abismante,

Tu, quem seria ó hora cavalgada?

Remando de espetáculos, estática.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 29/01/2016
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