Ilusões de Amores.

A tênue liberdade de amar-te;

Meus olhos condenados de solidão,

Despejados de favores cêntricos.

Num demais volver estridente anil!

Grandeza têm tua alma indiscreta,

Relutados de teus lábios completos,

Abertos pelos sentidos júbilos.

Ordenando minha face as lágrimas.

Convencendo o leito num cetim,

A cereja nos fere de vícios!"

Sofrendo com ilusões de amores.

Contida entre nossos corpos nus,

Hão há todo dilema triplicada!

Estourada, pelas nossas línguas.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 27/01/2016
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