Abrigos.
Quem sois vós, ó mulher carinhosa,
Irra com a aurora segmentada,
Povoando minha lembrança funesta.
Libertando olhares apaixonados?
Atreva-te a molhar os meus lábios,
Facetada do obscuro silêncio,
Dedilhado da sua língua persistente!?
Pincelada, pelo meu corpo desnudo.
Floras de flora, minhas lágrimas;
De fato vens de minha bela saudade,
Abrindo, de caminho a felicidade.
Ante neste meu corpo apreensiva,
Perdendo, o começo, das almas.
Execrando, abrigos, pelo âmago.