Mero.
Ó estrela menina abrigante?"
Transpirando sob o teu ventre melado,
Replicas com mel estes meus lábios.
Pele de face tocada e amante.
Na tua pele a negra neblina,
Refletindo-me, de brilhos apavorantes,
Tecendo a sede, da noite carmesim!"
Talhando a sutileza dos cristais.
Caídos, pelo nelo das orquídeas,
Ah mulher, outra vez, beija, beija-me?
Rompendo nossas curvas errantes.
Tocando-me os teus seios subjugantes,
Toda meeira, de cetins, desfiando-nos!
Lugares sem vãos, com o mero instinto.