Alheio da Noite.
Neste teu corpo o meu fascínio,
A aurora, sofre de siso suplicante,
Esvaziando o céu e suas dores.
Deportando os anjos avoengos.
O sol dentre minha alma assídua,
indignando o alheio da noite,
Mas nestes teus olhares, camuflam-se.
Debuta, a manhã, escandalizando-se.
De prelúdio a imaginação?"
E por deleite as nossas línguas,
Se desfaz, com nossas faces encobertas!"
Surtam-se entre os toques, atrevidos,
Bastando-se do eis de nossas veias.
Tendo o âmago de nossas primícias.