Alheio da Noite.

Neste teu corpo o meu fascínio,

A aurora, sofre de siso suplicante,

Esvaziando o céu e suas dores.

Deportando os anjos avoengos.

O sol dentre minha alma assídua,

indignando o alheio da noite,

Mas nestes teus olhares, camuflam-se.

Debuta, a manhã, escandalizando-se.

De prelúdio a imaginação?"

E por deleite as nossas línguas,

Se desfaz, com nossas faces encobertas!"

Surtam-se entre os toques, atrevidos,

Bastando-se do eis de nossas veias.

Tendo o âmago de nossas primícias.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 23/01/2016
Código do texto: T5520469
Classificação de conteúdo: seguro