Doce Poesia

Por onde respiras, ó doce poesia,

Que licença tenho que pedir para ouvir-te cantar?

Senhora de todas as manhãs

E de tantos ontens e amanhãs

Onde estão teus instrumentos

Que bagunçam minha mente com teus sons?

Sinto-te em silêncio para os outros não acordar

Claves, cores, tons

Duas tonalidades se encontram

São duas pessoas representando o amor

Com a cor de seus corpos

Só não podemos viver o que queremos

Quando estivermos mortos

Por isso, nossa santa vontade saciemos

Buscando a vida eterna

Neste plano terreno

Rosilda Pessoa
Enviado por Rosilda Pessoa em 23/01/2016
Reeditado em 09/02/2016
Código do texto: T5520219
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2016. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.