Abarca.
Sinto a vida pelo ar pecaminoso,
Teu nome eu descrevo alheio,
Acendendo velas e as, apagando.
E as estrelas migrando a brilharem.
Saudade talvez conheça nós dois,
Mas, no resto, a solidão, as abarca;
Pois não segregam nosso ostentar.
Ventilando os corações transpirados.
Dentro do fim, começam a perceberem;
Trela, o flerte, de não contermos,
Que tua alma espia a minha.
Percorrendo nossos lábios adjuntos,
Num delírio de sombras pelo roseiral!
Sob o intervalo do tempo guilhotinado.