ESTÁ MORRENDO
Bem sei que uma saudade não tem cura,
ainda ouvindo esse barulho da ferradura
de quando te levava embora, o corcel.
Pedir a natureza,na saudade um atalho,
seria como se pedisse ao sol um orvalho
como se fosse flores, das estrelas do céu.
A natureza que castiga
e o destino me obriga
a sentir o gosto do fel.
Pensamento que em minha alma afunda,
a melancolia , que esse viver só inunda,
não aceitando o que está acontecendo.
Ela na paisagem linda,que a alma campeia,
nunca mais a vi nas redondezas da aldeia,
juventude foi embora, já está anoitecendo.
Da dor que me condena
ninguém de mim tem pena,
diz o coração,está morrendo.
Bem sei que uma saudade não tem cura,
ainda ouvindo esse barulho da ferradura
de quando te levava embora, o corcel.
Pedir a natureza,na saudade um atalho,
seria como se pedisse ao sol um orvalho
como se fosse flores, das estrelas do céu.
A natureza que castiga
e o destino me obriga
a sentir o gosto do fel.
Pensamento que em minha alma afunda,
a melancolia , que esse viver só inunda,
não aceitando o que está acontecendo.
Ela na paisagem linda,que a alma campeia,
nunca mais a vi nas redondezas da aldeia,
juventude foi embora, já está anoitecendo.
Da dor que me condena
ninguém de mim tem pena,
diz o coração,está morrendo.