Conselho à mulher amada

Ó mulher tão bela e formosa

Por que ainda se adorna?

Para que os truques de beleza?

Não vê que o seu natural é bela pureza?

A maquiagem em outra face esconde um engodo

Mas em você é pleonasmo vistoso

Um sacrilégio à face cândida e mais que humana

Véu sujo que esconde a musa balzaquiana

Esqueça os artifícios que a outras o sonho traz

Sua beleza é a verdade concreta que me atrai.

Albertino Ribeiro
Enviado por Albertino Ribeiro em 21/01/2016
Código do texto: T5518682
Classificação de conteúdo: seguro