Conselho à mulher amada
Ó mulher tão bela e formosa
Por que ainda se adorna?
Para que os truques de beleza?
Não vê que o seu natural é bela pureza?
A maquiagem em outra face esconde um engodo
Mas em você é pleonasmo vistoso
Um sacrilégio à face cândida e mais que humana
Véu sujo que esconde a musa balzaquiana
Esqueça os artifícios que a outras o sonho traz
Sua beleza é a verdade concreta que me atrai.