Sob a Lua.
Deixando a solidão envergonhada,
Me permitindo em teus braços reviver;
Trazendo sonhos nas belas esperanças,
Ao desfrutar a sua boca ardente.
O transpiro do mar sob a lua,
Carecido dos teus lábios brilhosos,
Surgindo-me como um espelho.
Num véu de réu em minhas pálpebras.
E nos afazeres, as nuvens,
Pingando, as nossas almas, sob eles,
Trazem suas verdades, nos prantos.
E nossos perfumes vão os saciando,
Sofrendo em nossos corpos desnudos.
E dentre os declives, nos suplicando.