(Vilancete escrito em 06/11/1975, aos 17 anos de idade)
Morena, bela e pura,
Tão simples como uma flor.
Minha vida, meu amor.
Olhar cheio de ternura,
De alegria brilhante,
De pequenina amante,
Que o meu rosto segura
E ao meu ouvido murmura
Com um enorme ardor:
Minha vida, meu amor!
Lábios róseos e quentes
Sempre estão movimentando,
Por meu rosto passeando,
Em grandes beijos ardentes,
Espertos e tão contentes,
Deixando o seu calor.
Minha vida, meu amor!
Morena, bela e pura,
Tão simples como uma flor.
Minha vida, meu amor.
Olhar cheio de ternura,
De alegria brilhante,
De pequenina amante,
Que o meu rosto segura
E ao meu ouvido murmura
Com um enorme ardor:
Minha vida, meu amor!
Lábios róseos e quentes
Sempre estão movimentando,
Por meu rosto passeando,
Em grandes beijos ardentes,
Espertos e tão contentes,
Deixando o seu calor.
Minha vida, meu amor!