(Vilancete escrito em 06/11/1975, aos 17 anos de idade)

Morena, bela e pura,
Tão simples como uma flor.
Minha vida, meu amor.
 
Olhar cheio de ternura,
De alegria brilhante,
De pequenina amante,
Que o meu rosto segura
E ao meu ouvido murmura
Com um enorme ardor:
Minha vida, meu amor!
 
Lábios róseos e quentes
Sempre estão movimentando,
Por meu rosto passeando,
Em grandes beijos ardentes,
Espertos e tão contentes,
Deixando o seu calor.
Minha vida, meu amor!
 
Maurício Apolinário
Enviado por Maurício Apolinário em 16/01/2016
Código do texto: T5513370
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