Quis sentir o gosto do seu perfume... Quis calar minha voz...
Por você,
Quis beber o seus beijos,
Quis matar a minha sede..
Quis sentir o gosto do seu perfume...
Quis calar minha voz...
Quis dar o que eu não tinha,
Quis ser o que eu não fui...
E acabei por ver o que não queria...
Senti o que não quis....
Quase morri de amor..
Então....
Rasguei as suas lembranças.
Joguei para que se afogassem ao mar.
Junto com o seu gosto amargo
e do sal que ficou...
...
sonia solange da silveira ssolsevilha poetisa do cerrado