Outrem.
Atacando os espinhos da rosa,
Mas também resumo meu espírito,
Cobrindo minha tenra imaginação.
Supero a verdade da morte.
Por vezes de vida ou n'um outrem,
Ferindo-me com as rochas do oceano,
Ao rever minhas lágrimas abertas.
Libertando todo o meu coração.
Sigo por um pântano obscuro"
E tecendo os corpos de notoriedade,
Unindo nossas almas singulares.
Cruzo os céus às areias mortiças,
Repondo o vento pelo caminho.
Findando minha vida, no teu amor.