Outrem.

Atacando os espinhos da rosa,

Mas também resumo meu espírito,

Cobrindo minha tenra imaginação.

Supero a verdade da morte.

Por vezes de vida ou n'um outrem,

Ferindo-me com as rochas do oceano,

Ao rever minhas lágrimas abertas.

Libertando todo o meu coração.

Sigo por um pântano obscuro"

E tecendo os corpos de notoriedade,

Unindo nossas almas singulares.

Cruzo os céus às areias mortiças,

Repondo o vento pelo caminho.

Findando minha vida, no teu amor.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 14/01/2016
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