Sem Inspiração
Com papel, tinta e pena, à mesa eu me sento,
Mas nada me vem à mente, nem sequer um pensamento.
Eis que hoje os meus olhos pousam
Sobre o vazio de uma página branca;
Sem inspiração em vão suspiram,
Meus sentimentos em discordância.
É inútil escrever quando apenas garranchos se formam,
Na alma não há vestígios da sensibilidade gloriosa,
Há apenas palavras, diminutas, que aos meus versos deformam.
A cura para tal mal, dificilmente será adquirida
Ainda que a minha mente seja visitada,
Pela mais sábia Medicina.
Porque minha inspiração tem pés, mãos e um belo nome...
Se o meu olhar os seus não encontram
Minha alegria do peito some.
Não sei para onde foi e nem se um dia irá voltar,
E enquanto sua ausência perdurar, a inspiração não chegará.
O papel, a tinta e a pena, só me resta em um lugar seguro guardar!
Com papel, tinta e pena, à mesa eu me sento,
Mas nada me vem à mente, nem sequer um pensamento.
Eis que hoje os meus olhos pousam
Sobre o vazio de uma página branca;
Sem inspiração em vão suspiram,
Meus sentimentos em discordância.
É inútil escrever quando apenas garranchos se formam,
Na alma não há vestígios da sensibilidade gloriosa,
Há apenas palavras, diminutas, que aos meus versos deformam.
A cura para tal mal, dificilmente será adquirida
Ainda que a minha mente seja visitada,
Pela mais sábia Medicina.
Porque minha inspiração tem pés, mãos e um belo nome...
Se o meu olhar os seus não encontram
Minha alegria do peito some.
Não sei para onde foi e nem se um dia irá voltar,
E enquanto sua ausência perdurar, a inspiração não chegará.
O papel, a tinta e a pena, só me resta em um lugar seguro guardar!