Dileta.

Tu enamoras os meus lábios,

Porquê hás o meu sangue fluindo,

Infinitamente no bálsamo.

Sobre o dorso do coração amigo.

As águas lagrimejam solidões,

O meu corpo te anseia incansável,

Perece na tua aura dileta,

Empenhadas no sonho da magia.

És flora de minha gentileza,

Esmeraldas num conto de brilhantes!"

Sombra no sol, viagem assistida.

Acarretando, nossas almas gêmeas,

Decifrando o meu ser na plenitude.

No elevo do céu das minhas palavras.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 12/01/2016
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