Amar-te Infinitamente.

Nos rios da primavera dedilhante,

Pois teus anseios enamoram-me,

Caindo aos prantos pelas manhãs.

Este meu sonho, expande contigo.

Saudade de amar-te infinitamente,

Liberdade donde viestes sentida,

Neste coração transpirando desejos.

E não mais, soltes, oh beijo serene.

Toca-me oh mulher de prazeres,

A lua cobre as estrelas perdidas.

Guarde-me em tua imaginação.

E o céu escuro de perseguições,

Sobre os encantos do universo.

Pois almas que fluem estão amantes.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 12/01/2016
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