Bordô.
D'um deslize pro tempo presumido,
E as flores nesta mesma sensação,
Ferindo o tato da minha confissão.
Sob esta boca o escravo cristal.
Aos brindes com a noite furtiva,
Nuns goles abro a vida ametista?
Sobrando entre os lábios, o bordô.
Tendo o meu corpo nu, perjurando-te.
No teso de minha alma embebida?"
O teu vício quão toda esta imaginação.
__Intumescendo prazeres, ó marquesa.
Discreto e perfeito caminho...
"-Imaginante dama sustentada!"
Brindando o afogo das fantasias.